Já se faz cá algo assim, turbina maior...

Hibridar fica mais em conta, pois não é preciso modificar falanges de escape e tubagens de admissão, possivelmente desviar mais coisas, porque os turbos de geometria são enormes. É mudar a turbina fria e desbastar o caracol frio para ela entrar.
Relativamente á valvula de descarga, há quem a tape e "regule" a pressão com o débito de gasóleo.

O kit que mostras parece interessante, tirando o valor.

Turbo de geometria por norma vai debitar muito mais ar, muito mais cedo, e até mais tarde na rotação. Permite queimar mais gasóleo, aumentando a potência. Torna a combustão mais eficiente, mas aumenta os consumos. Obrigam a válvulas de pressão para actuar a geometria e de descarga para estabilizar a pressão, que só estabiliza com acelerador a fundo.

A fiabilidade fica comprometida nos dois casos. No hibridado, o maior peso e drag das pás da turbina fria vai desequilibrar as forças entre a turbina quente e fria, desgastando o core do turbo. O core, ao trabalhar a mais rotação, para fazer mais pressão, pode não ter lubrificação que chegue.
No de geometria, em virtude de se ter de remendar muita coisa para o pôr a funcionar, pode falhar pelos "remendos".

Ok, obrigado. Dá que pensar...